
O fato é que ele sábio de que não permitimos palavras de baixo escalão vindos de sua boquinha inventou esta pérola, mas vamos combinar que num momento de fúria precisamos extravassar, e desde quando sejam bobeiras como esta última, até pode.
Mesmo sabendo que eu, a mãe que vos fala, solta palavrões por qualquer aborrecimento [preciso parar com isso, eu sei], confesso que tento, mas ainda é mais forte que eu, quando não falo fico péssima, verdade.
Com toda essa controvérsia consigo passar para meu filho que ele não deve repetir as coisas que ouve, como dizia minha mãe "faça o que eu digo, mas não o que eu faço". Sei do compromisso de educar e dá exemplos...já estou trabalhando isso em mim. Enquanto isso, na sala de justiça, a criança está seguindo a risca o nosso pedido, de não chingar!
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