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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Da série viagem com a família: Ilha de Boipeba/Ba

Nesta mini férias aproveitamos para fazer um breve passeio à Ilha de Boipeba-Ba.

Inserida no arquipélago de Tinharé, compõe o município de Cairu, situado no Baixo Sul da Bahia. Cercada de um lado pelo oceano e de outro pelo estuário do Rio do Inferno, a ilha se destaca por uma rara beleza natural e grande diversidade dos seus ecossistemas.



Após atravessar a Baía de Todos os Santos via Ferry-boat até Bom Despacho, o destino é o municpío de Valença. No porto saem lanchas e barcos para Boipeba.

Uma outra opção é, seguir a viagem até Torrinhas (nossa escolha), um lugar pequeno. Para chegar à lá, pega a estrada BA 001 até a cidade de Nilo Peçanha. Após passar a cidade, entra num entroncamento para a cidade de Cairu. Nesta estada anda cerca 12 km e depois dobra à direita, entrando numa estrada de cascalho de 7 km, que leva até Torrinha, moradores fazem do quintal de suas casas estacionamento, que custam R$ 10,00/dia. Mais R$ 10,00/pessoa pelo transporte de barco de torrinhas à Boipeba. 





A hospedagem foi uma estréia, escolhemos acampar com a barraca que havíamos adquirido nas férias de 2011 e não chegamos a usar. E o meio de transporte foi, mais uma vez, o nosso carro. NOTA: marido AMA dirigir, principalmente em estradas.




ai que soninho...

PAUSA: Um casal de mal educados transavam toda noite aos berros, não deixou ninguém dormir. DESPAUSA

Num dia meio nublado fomos conhecer a praia de Moreré. Para chegar lá tem que ter muita disposição e preparação física ou ainda pagar R$ 5,00/pessoa para ir de trator num percurso que dura 25 minutos aproximadamente.






Já num dia ensolarado, fomos ao tour marítmo que dá a volta em torno da ilha desfrutando de piscinas naturais em alto mar, com águas transparentes e mornas. É possível visualizar a olho nú ou com equipamento de mergulho alguns peixes, recifes e corais ainda intocados.
   

ao fundo a praia do Moreré
Daqui seguimos para nossa 2ª parada na Ponta dos Castelhanos, uma ilha deserta e plena de vida marinha. Uma caminhada de mais ou menos 35 minutos (depende de onde o barco parar, cada grupo de escursão escolhe um ponto diferente).






E depois embarcarmos para o ponto mais sensacional do passeio, o banco de areia chamado de Ponta Grande que fica em frente à praia do Pratigi. O único ambulante dispõe de uma barraca de roskas, cerveja e sucos deliciosos.


 




Na hora do almoço, seguimos para um pequeno vilarejo chamado de Cova da Onça, onde o prato principal é a moqueca de camarão com banana da terra, muito boa.




 

De barriga cheia, partimos para Canavieiras, lá existem bares flutuantes que servem ostras, siris e outros moluscos frescos.  É possivel também tomar um banho de rio com o mar, com um certo cuidado, pois há  correnteza traiçoeira. 

navio (restaurante flutuante) doado por um italiano que se cansou da embarcação...desculpa ai qqr coisa...rs

viveiro de siris





Visitamos também a Igreja do Divino Espírito Santo de Velha Boipeba, construída pelos jesuítas, é o monumento histórico mais importante da Ilha de Boipeba, (Grau de proteção do IPAC: 01). Ela foi construída por volta de 1610 e ampliada no século XIX.



Ficou com vontade de conhecer? Então se joga neste carnaval ou nas férias ou ainda num feriado prolongado. Nós amamos este lugar que inicialmente não era nosso alvo, pretendíamos ir para Morro de São Paulo, mas antes de chegar lá um querido colega de trabalho, que havia passado o reveillon lá me alertou que tudo neste período (verão) é muuuuito caro, como ainda teremos dispesas com livros, materiais escolares, farda, etc e tal...preferimos gastar pouco e se divertir bastante. E foi o que aconteceu, estamos estasiados de tanta diversão. Faltou contar que Dudu está negro de tanto sol que tomou, mas nem precisa se preocupar, pois gastamos um frasco de protetor solar, de verdade, sem exageros.
 


Tchau, inté a próxima viagem com a família!

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