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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Testando: compras no site Dinda

Minha primeira experiência na loja virtual Dinda se deu a partir de uma amiga que fez compras e indicou. Gostei muito dos preços mais baixos que nas lojas, por ser um site de descontos [clube online] de grandes marcas para mamães, bebês e crianças. O site oferece descontos para membros que se cadastram a partir da sua indicação.
O que não gostei foi:
- existe a possibilidade do produto escolhido não ter no estoque das lojas, daí você cria expectativa de receber, mas não recebe [tem, mais acabou!]. Escolhi duas sungas com mesma estampa para meus pequenos filhotes, mas quando finalizaram [o site] a compra, já não tinha mais no estoque. Fiquei frustrada!
- demora na entrega, recebi por volta dos 45 dias da compra, foi avisado, mas demora muito.
- a caixa de uma sandália que comprei para meu filho chegou toda amassada, mas como o produto estava inteirinho, resolvi não devolver.

Recentemente fiz mais uma compra, estou aguardando o frigir dos ovos para ver no que vai dá. Espero que dessa vez tenha todos os produtos escolhidos. Veremos!



Os produtos/marcas/sites aqui apresentados não são patrocínios, apenas compartilho os que fazemos uso para que nossos leitores conheçam algumas novidades do universo materno.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Sobre a cabeça deformada e a minha experiência

Quando Artur nasceu percebemos que sua cabecinha estava amassada do lado direito, dentre outras deformações não percebidas por qualquer mortal. Os pediatras da maternidade disseram ser comum este fato, que era proveniente da posição que ele ficou na barriga nos últimos meses da gestação e que isso não era motivo suficiente para que nos alertassem da necessidade de cuidados específicos, simplesmente disseram "- isso será corrigido durante seu crescimento/desenvolvimento", e só!

A pediatra que o acompanha, desde o nascimento, também achou que até o sexto mês poderia ser corrigido naturalmente com a ajuda de rodilha [uma fralda de pano enrolada no formato da cabeça] SQN! Artur nunca gostou deste acessório, ele choramingava até que a gente retirasse, mesmo assim insistimos no uso pensando no "benefício" da correção de sua cabecinha. E um outro detalhe: ele só queria deitar virado para o lado esquerdo, só queria pegar brinquedos do lado esquerdo, só nos dava atenção do lado esquerdo!

Acontece colegas, que ele completou seis meses, e a cabeça da minha criança NÃO ficou redondinha como de todo bebê normal, eu também percebi que ele não dá a mesma atenção quando emitimos sons ou oferecemos algo do lado direito. Tem gente que nem percebe, mas dá pra ver à olho nú sim, repare:


Trecho retirado de um site especializado em informações para mamães e bebês:
"Por conta da notória deformidade na cabeça, já existem alguns relatos de adultos que desenvolveram bloqueios e problemas psicossociais refletidos em todos os aspectos da vida por causa da assimetria. Como a reversão só pode ser feita quando a criança ainda é muito pequena, a decisão é total dos pais, o que os torna responsáveis pelo tratamento."                                     

FONTE: guia do bebê

foto: google images

Nós, os pais, achamos que estamos perdendo tempo demais acreditando ser uma coisa simples de resolver, baseado apenas na opinião da pediatra. Na última consulta, ela alertou para uma plagiocefalia deformacional ou posicional. Daí que fiquei encucada que p@rra é essa que "de repente surgiu" no meu filho, dito perfeito desde o nascimento. Ela recomendou sessões de fisioterapia, que nada mais é uma estimulação para que ele perceba/utilize o seu lado direito.

Pesquisei sobre a tal patologia e constatei que a idade de corrigir É AGORA enquanto a fontanela [moleira] está aberta, e o pior....em alguns casos é necessário o uso de uma órtese [capacete], de uso contínuo [só tira para tomar banho], por aproximadamente 6 meses, com visitas periódicas ao neuropediatra para ajuste da mesma.

foto: google images

AGORA senta pra saber quanto custa e onde é feita...sentou? Então lá vai...

Em torno de R$ 10.000,00 [isso mesmo, DEZ MIL REAIS], engoliu à seco??? recomendo beber um copo d'água pra saber mais...isso é uma média, ou seja, pode ser um pouco mais...tomou?

Uma única clínica em São Paulo realiza um "escaneamento" do crânio para tirar as medidas e faz a encomenda nos EUA. Depois de pronto, é necessário algumas visitas para ajuste, ou seja, teremos que ir à SP mesmo "sem vontade" [$$].

Esta clínica só existe no Brasil porque o dono, um neurologista, especialista em assimetrias cranianas, passou pelo mesmo problema com sua filha. Percebendo a falta de prestação deste serviço, criou a dele, esperto né? Também, se não fosse na própria pele, talvez ele nem teria percebido esta demanda, assim como, o hospital Sarah Kubitschek surgiu pela necessidade de tratamento para a filha do presidente Juscelino, a diferença é que neste último, o tratamento é gratuito.

Pobre tem mais é que procurar o serviço público ao invés de ficar reclamando da vida, conheci uma anja de jaleco, que me indicou o CEPRED, orgão que cuida de pessoas com qualquer tipo de deficiência. Como todo serviço público brasileiro, tem seus problemas, mas com muita fé, conseguiremos.

Enquanto isso, o bebê em questão, segue lindo e sorridente com sua cabeça torta.

Até a cena dos próximos capítulos!

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Testando: suporte para banho do bebê

Este belezudo é tudo de "bão", simplesmente porque ele é o seu terceiro braço na hora do banho. Artur iniciou o uso aos 3 meses  e se segue até hoje. Muito útil, pois suas mãos ficam livres para lavar com mais perfeição e segurança. Sem contar que você ainda fica livre pra pegar a toalha ou algo que, por ventura [diga-se esquecimento], tenha deixado distante da banheira.

Com Eduardo não usei porque nem sabia da existência deste acessório. Artur herdou da prima Malú. Este é para banheiras da Burigotto, não sei se existe para outras marcas ou se este encaixa em qualquer uma. Fácil de higienizar, com este apoio em emborrachado para o bebê não escorregar, muito bacana.

getty images

getty images

Mas atenção: criança que não se sustenta, ditas "molinhas", NÃO recomendo o uso, pois ela pode escorregar facilmente pela falta de firmeza. Nestes casos é melhor à moda antiga mesmo, segura com uma mão e lava com a outra.




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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Vitamina A, seu filho tomou?

Ao completar 6 meses nossos rebentos precisam tomar algumas vacinas e dentre estas consta a VITAMINA A, que segundo pediatra que acompanha meus filhos, só é necessária para crianças desnutridas ou com carência dela.

Acontece que este detalhe não tem sido levado em conta e sua oferta vem sendo feita como se a mesma fizesse parte do calendário básico de vacinas.

O problema é que quando ministrada em crianças sadias ela pode causar aumento da pressão intracraniana e por consequência dor de cabeça. Em bebês que tenham a moleira ou fontanela aberta é possível perceber uma ondulação ou inchaço. Passei por isso com Artur porque desconhecia esta informação. Com Eduardo não percebi porque estava em falta nos postos, quando tomou já tinha completado 1 ano, por isso não era visível o inchaço, se ele teve dor de cabeça eu não sabia a razão.

Há muito mais reações, mas meu filho, aparentemente só teve o inchaço. Fique atento às outras reações pois, quando o consumo do retinol é exagerado, ocorre uma intoxicação por esta vitamina, denominada de hipervitaminose A, surgindo sintomas como: 
pele seca, áspera e descamativa;
fissuras labiais;
ceratose folicular (oclusão do folículo piloso);
dores nos ossos e articulações;
câimbras;
queda dos fios de cabelo;
lesões no fígado;
redução do crescimento do indivíduo;
falta de apetite; 
edema (inchaço);
epistaxe sangramento nasal);
esplenomegalia e hepatomegalia (aumento do volume do baço e fígado);
e alterações nas enzimas hepáticas.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_A


Se seu filho se alimenta diariamente com uma destas belezuras que a natureza nos oferece, ele não precisa desta dose cavalar oferecida nos postos de saúde:
Alimentos ricos em vitamina A
  • agrião
  • tomate
  • pimentão vermelho
  • damasco



Ingestão Diária Recomendada - IDR
População Quantidade (µg RE)
Adultos 600
Lactentes 375 (0-6 meses) e 400 (7-8 meses)
Crianças 400*, 450** e 500***
Gestantes 800
Lactantes 850

Fonte: Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005. Legenda: *1-3 anos, **4-6 anos, ***7-10 anos


#fiquedeolho

#dicademae